Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(4): 182-190, jul.-ago. 2018. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1114980

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La ultrasonografía realizada por especialistas no radiólogos es una herramienta que contribuye al diagnóstico y monitoreo de los pacientes neurocríticos, además es económica, precisa, no invasiva y puede efectuarse a la cabecera del paciente, considerando que la gran mayoría de los pacientes neurocríticos se encuentran en inestabilidad hemodinámica. El ultrasonido se define como una serie de ondas mecánicas, generalmente longitudinales, originadas por la vibración de un cuerpo elástico (cristal piezoeléctrico) y propagadas por un medio material (tejidos corporales), cuya frecuencia supera a la del sonido audible por el humano: 20,000 ciclos/segundo o 20 kilohercios (20 KHz). Algunos de los parámetros que se utilizan a menudo en ultrasonido son: frecuencia, velocidad de propagación, interacción del ultrasonido con los tejidos, ángulo de incidencia, atenuación y frecuencia de repetición de pulsos. Objetivo: Correlacionar la medición de la desviación de la línea media cerebral por ultrasonido (USG), con el «estándar de oro¼, la tomografía axial computarizada (TAC). Material y métodos: Se realizó un estudio observacional, prospectivo, longitudinal, comparativo y analítico. Se obtuvo la medición en 22 pacientes de la desviación de la línea media cerebral por TAC y USG con diferentes patologías neurológicas. Resultados: Se obtuvo una medición media de 6.81 mm de desviación de la línea media cerebral de pacientes a quienes se les midió por técnica de ultrasonido y una media de 6.63 mm de pacientes medidos por tomografía axial computarizada de cráneo. Se correlacionó por Pearson, obteniendo una correlación de 0.774 (95% IC), lo cual es significativo. Discusión: Se propone la medición de la desviación de la línea media cerebral por ultrasonido transcraneal como método rápido a la cabecera del paciente, la cual genera bajos costos y puede sustituir la falta de tomografía. Puede incluirse como una medida rápida para decidir manejo quirúrgico si existiese efecto de masa, cráneo hipertensivo o focalización neurológica cuando no se cuente con tomografía. La implicación contraria a esta acepción es que el personal debe tener entrenamiento previo para realizar ultrasonido transcraneal, ya que es «operador¼ dependiente. Conclusión: La medición de la línea media por ultrasonido y tomografía de cráneo se correlacionan de forma significativa, por lo que el uso de ultrasonido transcraneal puede ser un instrumento de valoración en caso de no contar con tomógrafo, aunque se requieren estudios más amplios para ser concluyentes.


Abstract: Background: Ultrasonography performed by non-radiological specialists is a tool that contributes to the diagnosis and monitoring of neurocritical patients, as well as being an economic, precise, non-invasive tool that can be performed at the head of the patient, considering that the vast majority of neurocritical patients are in hemodynamic instability. Ultrasound is defined as a series of mechanical waves, usually longitudinal, originated by the vibration of an elastic body (piezoelectric crystal) and propagated by a material medium (body tissues), whose frequency exceeds that of the audible sound by the human: 20,000 cycles/second or 20 kilohertz (20 KHz). Some of the parameters that are often used in ultrasound are: frequency, velocity of propagation, interaction of ultrasound with tissues, angle of incidence, attenuation and frequency of repetition of pulses. Objective: To correlate, the measurement of the deviation of the cerebral midline by ultrasound (USG), with the «standard gold¼, computed axial tomography (CT). Material and methods: An observational, prospective, longitudinal, comparative, analytical study was performed. The measurement was obtained in 22 patients of the mean deviation of the cerebral line by CAT and USG with different neurological pathologies. Results: A mean of 6.81 mm of mean deviation of the cerebral midline was obtained for patients who were measured by ultrasound technique and mean of 6.63 mm for patients measured by computerized axial computed tomography. It was correlated by Pearson obtaining a correlation of 0.774 (95% CI) which is significant. Discussion: We propose the measurement of the deviation of the cerebral midline by transcranial ultrasound as a rapid method, at the head of the patient, which generates few costs and can replace the lack of a CT. It can be included as a quick measure to decide on surgical management if there is mass effect, hypertensive skull or neurological targeting and we do not have available tomography. The implication contrary to this meaning is that there must be a previous training of the personnel for the realization of transcranial ultrasound since it is a «dependent¼ operator. Conclusion: The measurement of the midline by ultrasound and cranial tomography are significantly correlated, so the use of transcranial ultrasound can be an instrument of assessment in case of not having a tomograph, although a larger number is required of studies to be conclusive.


Resumo: Introdução: A ultrassonografia realizada por especialistas que não são radiologistas é uma ferramenta que contribui para o diagnóstico e acompanhamento de pacientes neurocríticos, além de ser uma ferramenta não invasiva, de baixo custo e precisa, que pode ser realizada à beira do leito, considerando que a grande maioria de pacientes neurocríticos estão em instabilidade hemodinâmica. O ultra-som é definido como uma série de ondas mecânicas, geralmente longitudinais, originadas pela vibração de um corpo elástico (cristal piezoelétrico) e propagadas por um meio material (tecidos corporais), cuja frequência excede a do som audível pelo humano: 20.000 ciclos/segundo ou 20 quilohertz (20 KHz). Alguns dos parâmetros mais utilizados na ultrassonografia são: freqüência, velocidade de propagação, interação do ultrassom com os tecidos, ângulo de incidência, atenuação e frequência de repetição de pulsos. Objetivo: Correlacionar a medida do desvio da linha média cerebral por ultrassonografia (USG) com o «padrão ouro¼, a tomografia axial computadorizada (TAC). Material e métodos: Realizou-se um estudo observacional, prospectivo, longitudinal, comparativo, analítico. A medida foi obtida em 22 pacientes com o desvio médio da linha cerebral por TAC e USG com diferentes patologias neurológicas. Resultados: Obteve-se uma medida média de 6.81 mm de desvio da linha média cerebral, para pacientes que foram medidos pela técnica de Ultrassonografia e média de 6.63 mm para pacientes medidos por Tomografia Axial Computadorizada de crânio. Foi correlacionado por Pearson obtendo uma correlação de 0.774 (IC 95%) que é significativa. Discussão: Propomos a medida do desvio da linha média cerebral pela ultra-sonografia transcraniana como método rápido, à beira do leito, o que gera poucos custos e pode substituir a falta de uma tomografia. Ele pode ser incluído como uma medida rápida para decidir o tratamento cirúrgico se houver um efeito de massa, um crânio hipertensivo ou uma focalização neurológica e não tivermos disponibilidade de tomografia. A implicação contrária a esse significado é que deve haver um treinamento prévio do pessoal para o ultrassom transcraniano, uma vez que ele é dependente do «operador¼. Conclusões: A mensuração da linha média pela ultrassonografia e pela tomografia craniana são significativamente correlacionadas, de modo que o uso da ultrassonografia transcraniana pode ser uma ferramenta de valoração no caso de não possuir um tomógrafo, embora seja necessário um número maior de estudos para ser conclusivo.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL